segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009


Porque ainda vive esta minha alma sombria?

Não entendo o motivo de minha existência patética

A minha volta só vejo sombras

A luz do sol a muito me abandonou

Os meus dias são como noites frias e chuvosas

E minhas noites como pedaços de morte

Que vem e vão

Com o nascer de uma nova manhã

Que chega para me atormentar a alma.

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